Ockham's razor (também soletrado Ockham's razor, pronunciado AHK-uhmz RAY-zuhr) é a idéia de que, ao tentar entender algo, tirar informações desnecessárias do caminho é o caminho mais rápido para a verdade ou para a melhor explicação. William of Ockham (1285-1349), teólogo e filósofo inglês, passou sua vida desenvolvendo uma filosofia que reconciliou a crença religiosa com a verdade demonstrável, geralmente experimentada, principalmente pela separação das duas. Onde filósofos anteriores tentaram justificar a existência de Deus com provas racionais, Ockham declarou que a crença religiosa era incapaz de tal prova e uma questão de fé. Ele rejeitou as noções preservadas dos tempos clássicos da existência independente de qualidades como verdade, dureza e durabilidade e disse que essas idéias tinham valor apenas como descrições de objetos particulares e eram realmente características da cognição humana.
Ockham foi notado por sua insistência em prestar muita atenção à linguagem como uma ferramenta para pensar e à observação como uma ferramenta para testar a realidade. Seu pensamento e escrita é considerado como tendo lançado as bases para a investigação científica moderna.
A insistência de Ockham no uso da parcimônia (podemos chamá-la de minimalismo) no pensamento resultou em alguma invenção posterior do escritor do termo, a lâmina de barbear de Ockham. Entre as suas afirmações (traduzidas do seu latim) estão: "A pluralidade não deve ser assumida sem necessidade" e "O que pode ser feito com menos [suposições] é feito em vão com mais". Uma consequência desta metodologia é a ideia de que a explicação mais simples ou mais óbvia de várias concorrentes é a que deve ser preferida até que se prove que está errada.