Redirecionamento DNS foi a prática controversa de servir uma página Web a um usuário que é diferente do solicitado ou do que pode ser razoavelmente esperado. Nos primeiros dias da Internet, um ISP normalmente serviria uma página baseada em anúncios quando o usuário digitasse uma URL de forma errada, ao invés de uma mensagem de erro 404,
Em julho de 2009, a Comcast anunciou que testaria o redirecionamento DNS, sob o nome "Domain Name Helper Service", no Arizona, Colorado, Novo México, Oregon, Texas, Utah, e Washington. Outros ISPs que implementaram o redirecionamento do DNS incluem Verizon, Cox, Earthlink e Charter. A prática geralmente não era popular entre os consumidores e é no mais uma fonte de receita para os ISPs.
DNS redirecionamento difere do envenenamento do DNS, no qual um atacante ganha acesso à tabela DNS de um servidor e substitui um endereço desonestos por um válido. Empresas falsas foram criadas para vender bilhões de endereços IP seqüestrados. Fraude, falsificação e roubo de identidade estão envolvidos nesses sequestros.
O recente aumento do envenenamento do DNS, também chamado de sequestro de IP, pode ser parcialmente atribuído a hackers que acham a base de dados WHOIS um alvo fácil. Ao fazer alterações não autorizadas nos registros de registro, os hackers têm sido capazes de seqüestrar faixas de endereços IP existentes, criadas antes da criação do American Registry for Internet Numbers (ARIN's), em 1997. Nesse momento, um worm, spyware, programa de hijacking de navegador da Web ou outro malware pode ser baixado para o computador do usuário a partir do local do usuário.