Inteligência sintética (SI), por vezes referida como inteligência artificial, é um refinamento do conceito de inteligência artificial (IA). SI reconhece que embora a capacidade do software para raciocinar possa ser fabricada, é no entanto inteligência real e não apenas uma imitação de como os seres humanos adquirem e aplicam conhecimentos e habilidades.
John Haugeland, que cunhou o termo inteligência sintética, usa a analogia de diamantes sintéticos versus artificiais para explicar o conceito. Ao contrário de um diamante simulado, que é uma pedra artificial cuja aparência imita um diamante, um diamante sintético é um verdadeiro diamante com todas as propriedades de um diamante natural, mesmo que seja fabricado. Tanto os diamantes artificiais como a inteligência artificial são reais, e devem ser reconhecidos como tal.
As aplicações tradicionais de inteligência artificial têm frequentemente confiado em software que simplesmente imita a inteligência humana, replicando processos simples de pensamento humano. Haugeland refere-se a esta abordagem como GOFAI (boa IA à moda antiga). O software SI vai além da simulação, tirando partido das formas como as máquinas adquirem e aplicam conhecimentos e capacidades tanto a nível digital como mecanicista.
>p>Ver a conversa do TEDx de Sam Spaulding, Como a IA está a mudar a forma como vemos o mundo, a inteligência e nós próprios:
>p>>p>Ver também: computação cognitiva , modelagem cognitiva, a Singularidade