A opção nuclear, num sentido coloquial, é a solução mais extrema para um determinado problema. O termo remonta aos anos 60, onde surgiu na esteira da Crise dos Mísseis Cubanos. Foi originalmente usado em referência a armas nucleares reais. Soluções menos extremas são às vezes referidas como opções não nucleares.
Alguns exemplos de como o termo opções nucleares é usado:
Inbox Zero, uma opção nuclear para gerenciamento de e-mail, envolve esvaziar a caixa de entrada do usuário e mantê-la vazia ou quase vazia.
A opção nuclear para recuperação de resgate ou algum outro ataque cibernético de segurança pode envolver a formatação e reinstalação de todos os servidores e endpoints.
Quando a Microsoft e a Dell tiveram um conflito há alguns anos, houve algumas especulações de que a Microsoft poderia optar pela opção nuclear de não permitir mais que a Dell enviasse sistemas operacionais MS.
Deplatforming pode ser considerada a opção nuclear por violação dos termos de serviço (ToS) para uma conta de mídia social.
Desde 2003, a opção nuclear também tem sido usada para se referir a um procedimento parlamentar nos Estados Unidos que permite uma maioria simples de votos para determinar que o debate sobre uma questão terminará e a votação poderá prosseguir. Outro uso do termo é em referência à escolha de usinas nucleares para gerar energia em vez de outras tecnologias.