A Teoria da Programação de Massas é a ideia de que várias estruturas de programação podem ser comparadas com as estruturas de pratos de massa bem conhecidos. O primeiro e mais famoso exemplo da teoria é o código spaghetti, que ilustra a infeliz tendência da programação de procedimentos não estruturados para resultar em código com pouca ou nenhuma estrutura, tornando difícil a compreensão e atualização.